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quinta-feira, 29 de abril de 2010

(dedicado à nossa querida Mãe Rosa)


Com um sorriso rasgado
E uma lágrima a cair
Mãe é este ser delicado
Que não tem um só jeito de sentir

Com os braços sempre à espera
Do primeiro desgosto do seu rebento
Mãe é o único porto de abrigo
Para o seu filho que está em tormento

Com uma mão sempre em alerta
Para guiar no meio da escuridão
Mãe é quem abdica do filho
Para no seu lugar sofrer a desilusão

Mãe não se descreve em palavras
Por mais belas que sejam de escrever
Mãe são os gestos e os silêncios
Que se traduzem no amor que tem para oferecer

terça-feira, 13 de abril de 2010


Passaste amor à minha beira
E eu não sei se foi brincadeira
Mas não me vieste falar
Fiquei triste e a pensar
Porque não olhaste para mim

Meu coração ficou magoado,
O meu sorriso fez-se rogado
E agora, como acalmo a minha dor?
Diz-me, porque eu não sei amor

Vou iludir-me, vou mentir sem piedade
Tudo é melhor a aceitar a verdade
E quando nos voltarmos a cruzar
Vou ser eu quem te vai ignorar
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